segunda-feira, 4 de abril de 2011

biografia de Alice Vieira

Alice Vieira nasceu em 1943 em Lisboa. É licenciada em Germânicas pela
 Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Em 1958 iniciou a sua
colaboração no Suplemento Juvenil do Diário de Lisboa e a partir de 1969
dedicou-se ao jornalismo profissional. Desde 1979 tem vindo a publicar
regularmente livros tendo, actualmente editados na Caminho, cerca de três
dezenas de títulos.

Recebeu em 1979, o Prémio de Literatura Infantil Ano Internacional da Criança com Rosa, Minha Irmã Rosa e, em 1983 com Este Rei que Eu Escolhi, o Prémio Calouste Gulbenkian de Literatura Infantil e em 1994 o Grande Prémio Gulbenkian, pelo conjunto da sua obra. Recentemente foi indicada pela Secção Portuguesa do IBBY (International Board on Books for Young People) como candidata portuguesa ao Prémio Hans Christian Andersen. Trata-se do mais importante prémio internacional no campo da literatura para crianças e jovens, atribuído a um autor vivo pelo conjunto da sua obra.


Alice Vieira é hoje uma das mais importantes escritoras portuguesas para jovens, tendo ganho grande projecção nacional e internacional. Várias das suas obras foram editadas no estrangeiro.

Natal Em Debate

Após a realização do debate no 7ºA , os anotadores registaram os pontos de vista/ opiniões defendidos (a) discutidos pelos interlocutores.


A Daniela considerou que o Natal deve ser uma Festa Religiosa, já que se enquadra com a época em que o menino Jesus nasceu. Por isso, há que preservar o presépio e os valores transmitidos.


A Adriana tomou a palavra, dizendo:" Como é do conhecimento de todos, estou convencida que o Natal tradicional represente, através do presépio, a união da família, a paz, a fé e a solidariedade. Estou inteiramente de acordo com estes valores universais que estão em risco, hoje em dia...


A Alexandra fez a sua intervenção:
Se me permite intervir, gostaria de acrescentar que muitas pessoas já esqueceram essa tradição e olham para o Natal como a época em que um homem de barbas brancas e vestido de vermelho dá muitas prendas. Aliás, esse homem é uma invenção da Coca-Cola que no séc. XX, nos anos 30, criou uma publicidade com esta figura comercial.


A Bárbara não foi da mesma opinião, dizendo que estava convencida que o Natal também é uma festa de consumismo e não apenas religiosa. Não há dúvidas que as pessoas estão mais centradas em comprar e trocar  prendas do que nos rituais religiosos próprios do Natal (missa do Galo, rezar ao presépio, receber prendas no sapatinho trazidas pelo menino Jesus). É evidente que numa sociedade consumista é quase impossível resistir à tentação de gastar e esbanjar dinheiro.


O Nuno apresentou o seu ponto de vista : " Se me dão licença de falar, compreendo / percebo que haja necessidade de consumir, porém podemos conciliar na festa de Natal não só a existência de prendas (com limites!!) mas também a união da família.


Gostaria de acabar dizendo que há lugar no Natal para o Menino Jesus e o Pai Natal!

Natal em Debate na Versão Original escita por uma aluna


Eu vou defender o Natal consumista. Visto que é a maneira que eu gosto de passar o Natal. O símbolo do Natal consumista e o Pai Natal, foi a partir daí que nasceu a ceia luxuosa e com muitas prendas.Mas também nesse tipo de ceia pode ter harmonia, amor e o conviver com a família. Pode se juntar dois em um, mas para as crianças e ter as suas prendas que só recebem a meia-noite, para elas também é ter felicidade e também harmonia em casa, os sorrisos e as brincadeiras.Este é o Natal que eu defendo, e como eu passo, e gosto de passar assim. E como a maioria dos jovens também passa.

Exercício de reescrita de uma aluna

Vou defender o Natal consumista, visto que é esta forma que me entusiasma mais nesta época Natalícia. O símbolo consumista é o Pai Natal. Com esta imagem publicitária da Coca-Cola (1930) nasceu a ceia luxuosa e com muita troca de prendas. Porém, nesse tipo de ceia pode haver harmonia e amor no seio da família. Numa só noite, são conciliáveis estas duas maneiras de encarar o Natal. As crianças representam claramente não só o desejo de receber prendas, mas também a necessidade de união e compreensão familiares.Sem dúvida que esta é a posição que defendo e com a qual concluo este pequeno texto. Festejo e continuarei a festejar desta forma.Acredito que a maioria da sociedade também o faça.